O género

03 setembro, 2010
Da wikipedia:
"A fantasia urbana é um subset de fantasia definido pelo lugar; a narrativa fantástica tem um set urbano. Muitas fantasias urbanas encontram-se em tempos contemporâneos ou têm elementos sobrenaturais. contudo esta não é a definição primária de fantasia urbana. A fantasia urbana pode ser colocada em tempos históricos, tempos modernos ou tempos futuristas. O pré-requisito é de que seja primariamente definido numa cidade ao invés de um lugar rural, que têm o seus próprios subsets."


Este é o género que vou abordar. É, de pena minha, um género que só agora surge nas livrarias, e que mesmo assim se cinge a autores estrangeiros.



Os melhores exemplos que vos posso dar (e dos meus favoritos, cada qual por sua razão) são Christine Feehan, Sherrilyn Kenyon, Keri Arthur, Katie MacAlister e Devon Monk. Isto para não tornar a lista enorme.
Contudo quando falo nestes autores aborda-se livros para adultos. Existem alguns bons autores do denominado Youn Adult (que infelizmente em Portugal é um grupo etário muito mal selecionado - infanto-juvenil). P.C. Cast + Kristin Cast, Claudia Gray, Alyson Nöel, entre outros. Todavia quando leio uma faixa etária versus a outra, encontro sempre que, no Young Adult (YA) falta muito de construtivo a personagens, para não falar de que parecem seguir sempre o mesmo padrão - a consistência das histórias não apelam. Enquanto que no adulto se ajuntam os mistérios, as consciências, as grandes decisões, os intrincados desenvolvimentos que fazem surgir as séries de Arc.
Não estou, no entanto, a denegrir o YA. Apenas marcando um ponto de preferência por apelo de entretenimento, visto que já dos 16 anos que foram uma preferência em relação à literatura YA, mesmo sendo uma idade muito abaixo da faixa etária de romances adultos.

6 comentários:

wapy disse... [Reply]

Olha agora é que falaste bem. O YA já meteu muito a perder D:

Catarina Andrade disse... [Reply]

Se tu o dizes, é porque é verdade! ;) Boa argumentação, amiga!

rainfreak disse... [Reply]

@wapy
As personagens parecem ocas! E que não fazem nada. como aquele do Harry Potter na dA.

rainfreak disse... [Reply]

@CatarinaBrigada 8D

wapy disse... [Reply]

@rainfreak

chiça, isso é que é pior. Tá bem que podemos ter histórias muito boas com personagens ocos, mas não é norma. Há que ter algum conteúdo, senão é só história.

S7alker disse... [Reply]

O problema de muita YA é qué se baseiam no facto de que o público quer personagens copy n'paste, com os quais se devam identificar. Creio que isto tme mt a ver com executive meddling, e explica porque é que mts jovens lêem obras mais maduras. Porque essas costuma estar, de facto, mais bem escritas. :/

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